Saudações a todos os leitores. Voltamos a encontrar-nos após uma pausa um pouco maior do que o que eu queria, mas a falta de inspiração e de temas que se costuma instalar no Verão fez-se sentir agora em força, o que quer dizer que, para grande desgosto meu, não será esta a entrada maravilha por que tanto assinava eu (e, não sei, mas, se calhar, vocês também). Seja como for, o que tenho a dizer não será inteiramente desprovido de interesse ou relevância, porque vou abordar aquele que é, ou que me tem parecido, um dos aspectos dos Mini-Ciclos de Leccionamento que mais dúvidas e questões levanta. Estou a falar, como o título indicia, da inexistência de qualquer tipo de obrigatoriedade na aprendizagem ao abrigo deste sistema de ensino.
Começo já por dizer que entendo perfeitamente as razões que levam a que se defenda a existência de um certo grau de obrigatoriedade no ensino. Afinal, se o propósito de qualquer sistema de ensino é mesmo o de ensinar (conforme tenho vindo a defender desde a Fundamentação Metafísica do Propósito da Escola), para que se posa cumprir tal propósito, torna-se mais ou menos essencial que o aluno aprenda, e, como a natureza humana tende mais para a preguiça que para a realização de tarefas mais ou menos desagradáveis, mas mais ou menos necessárias, acaba por fazer sentido obrigar o aluno a aprender (não necessariamente de uma forma prepotente ou totalitária…), porque ele, naturalmente, não terá uma tendência assim tão grande para o fazer.
Porém, devo confessar que discordo desta perspectiva. Além de um certo preconceito muito particular relativamente às obrigações em geral, sou levado a crer que o ser humano se socorre de um sem-número de estratégias e artimanhas para, sempre que possível, fazer prevalecer a sua vontade (não vou é debater até que ponto essa vontade será absolutamente livre e espontânea…), e, nesse sentido, se um aluno não quer aprender, ele inevitavelmente arranjará uma forma de não aprender; mesmo que se imponham verificações do conhecimento, de modo a garantir que o aluno terá de levar com a matéria de novo se não a tiver aprendido, em última análise, o aluno poderá sempre treinar-se e preparar-se especificamente para essas verificações e depois, uma vez passado, pôr tudo para trás das coisas. Quererá isto dizer, portanto, que todos os alunos são causas perdidas e que então não devemos tentar levá-los a transcender o seu natural e original estado de ignorância? Não, nem por sombras. Isto apenas pretende demonstrar que apontar-lhes uma arma à cabeça (com variados graus de literalidade…) e dizer “estuda!” não é exactamente a solução mais eficaz. E, diga-se de passagem, acarreta consigo um efeito secundário muito nocivo, que é o da desmotivação dos alunos (que é meio caminho andado para a não aprendizagem), face ao facto de serem obrigados a ouvir e a aprender matéria na qual não têm qualquer interesse (mesmo que lhes possa fazer falta posteriormente…).
Assim, creio que todos podemos mais ou menos ver que, se calhar, obrigar os alunos a aprender talvez não seja assim tão produtivo para as suas aprendizagens, o que, embora pareça, à primeira vista, um grande contra-senso, começa a fazer cada vez mais sentido (pelo menos, para mim, começou…) à medida que se vai esmiuçando mais as coisas. Mas, bom, se obrigar não dá, o que podemos fazer? Bem, possivelmente, um milhão de coisas diferentes (se não mais…), mas acho que já conhecem a minha predilecção para analisar as coisas ao abrigo de um certo e determinado paradigma de ensino alternativo… pelo que já devem conhecer medianamente a minha resposta.
Pois bem, ao abrigo dos Mini-Ciclos de Leccionamento, não temos, de facto, qualquer tipo de obrigatoriedade educativa, não só pelo facto de esta ser (ou, no mínimo, se me afigurar como) medianamente contraproducente para a eficácia da aprendizagem, mas também porque contradiria toda a filosofia de máxima flexibilidade que este sistema de ensino alternativo pretende seguir. No entanto, tal não significa que os alunos sejam pura e simplesmente deixados à solta, sem que haja a mínima atenção ou consideração para com a sua aprendizagem, e, portanto, colocados no rumo da ignorância. Antes pelo contrário, tenho fortes razões para crer que, ao abrigo dos Mini-Ciclos de Leccionamento, os alunos até aprenderiam mais e melhor (mas, como acho que já se aperceberam, não devo ser exactamente a pessoa pais imparcial para o aferir…).
Acima e tudo, há um aspecto que nunca é de mais destacar: um dos principais desincentivos à aprendizagem (excluindo questões de ordem sócio-económica, questões essas que sistema de ensino nenhum por si só, conseguiria resolver, o que implica que, por mais infelizes e indesejáveis que sejam – que o são –, não se as abordará aqui por não se ter – ainda – uma alternativa mais ou menos viável… lá virá o dia, mas não será hoje…) é mesmo o conjunto de tarefas que, de uma forma ou de outra, vêm agregadas ao acto de aprender. E, se há algumas que são quase inevitáveis (ir às aulas, estar atento à matéria…), há umas quantas (e, acrescentaria eu, umas quantas das mais relevantes) que os Mini-Ciclos de Leccionamento eliminam: precisamente os testes, os trabalhos de casa e indesejabilidades anexas. Assim sendo, creio que temos, logo à partida, menos razões para que o aluno rejeite apender, o que é praticamente equivalente a haver mais razões para o aluno aprender.
Para além disto, se o sistema de ensino (e, num certo sentido, toda a sociedade) estiver estruturado de forma a promover o conhecimento como ideal mais ou menos atingível (e não só uma coisa que se tem de ter, ou provar que se tem, porque assim mandam as regras e os regulamentos…), e se, complementarmente a isto, os membros da sociedade com que os alunos interagem mais frequentemente (na maioria dos casos, serão, sobretudo, os familiares e os professores, mas não importa propriamente quem sejam…) exercerem a quantidade certa de pressão e persuasão benfazejas no sentido de estimular os alunos a aprender, aguçar-lhes a curiosidade, levá-los a querer saber, mais motivos ainda haverá para que os alunos queiram estudar.
Um pouco em paralelo com isto, e a modos que em contraponto com o sistema de ensino, a própria natureza do conhecimento humano e das tarefas que a organização social origina implica que haveria sempre uma espécie de soft obligation (não sei bem porquê, apesar de não apreciar grandemente os estrangeirismos gratuitos, não poderia ter deixado de usar esta expressão…) no que toca ao ensino, no sentido em que, com a possível excepção das tarefas… mais simples (que são, convém frisar, tão importantes e dignas de respeito quanto quaisquer outras, por menos que a organização sócio-económica actual o demonstre…), a grande maioria das tarefas acabaria por ter como requisito (entre outros mais específicos) um conjunto de conhecimentos básicos e essenciais para qualquer coisa (assim muito genericamente, os fundamentos da linguagem, da Matemática, do Funcionamento do Universo e dos Seres Vivos e da História e Cultura Humanas, ou seja, praticamente até ao caule da Árvore do Conhecimento). Isto, convém frisar, não seria característica nenhuma do sistema de ensino, seria apenas uma consequência natural da sua estruturação e da sua relação com aquele que hoje em dia é o mundo laboral. De qualquer das formas, se a estruturação social se mantiver mais ou semelhante à actual, temos aqui mais um incentivo para que se estude, no sentido em que, para se ter um emprego melhor (correspondente, em última análise, a uma tarefa mais bem vista pela actual organização social, que, grosso modo, acaba por corresponder a uma tarefa mais complexa, para a qual será necessária maior dose de conhecimento prévio, embora nem sempre…) e tudo o que daí advém, se teria de ter mais conhecimento.
Com estes três aspectos, creio que poderemos, mais ou menos, concluir que, ao abrigo dos Mini-Ciclos de Leccionamento, haveria tantos ou mais incentivos para se estudar, com a vantagem adicional de a flexibilidade e ausência de obrigatoriedade permitirem que tudo corra de uma maneira mais fácil e natural. No entanto, não podemos negar que os alunos não são perfeitos e, sendo humanos, poderão sempre deixar-se levar pela preguiça, o que implica que nunca poderemos eliminar totalmente a possibilidade de escolherem não aprender (e, como disse antes, nem mesmo a imposição de uma obrigação de aprender o consegue fazer); isto é uma falha que, a meu ver, muito dificilmente se contorna, só se mitiga, e, nesse intuito de a mitigar, creio que os Mini-Ciclos de Leccionamento também se comportariam muito bem. Afinal, a flexibilidade que dão é também etária, o que implica que qualquer pessoa, em praticamente qualquer momento da sua vida, possa, se para tal tiver tempo e vontade, (re)aprender, assim permitindo-lhe colmatar eventuais falhas nas suas aprendizagens, o que reduziria o pendor definitivo das escolhas dos alunos, no sentido em que poderiam sempre voltar atrás e aprender o que antes não aprenderam, mas agora precisam de saber.
Além disto tudo, há uma questão adicional que devo referir. É mais ou menos inegável que, sobretudo nas faixas etárias mais baixas, os alunos podem não estar propriamente capacitados para tomar as melhores decisões por si próprios (ainda que se possa pôr em causa se alguma vez alguém está verdadeiramente em condições de fazer tal coisa…); nesse sentido, esta flexibilidade, esta não obrigatoriedade de aprender, esta liberdade toda até que pode dar origem a uns quantos problemas. Porém, com uma rede de apoio suficientemente coesa (e competente…), entre familiares, professores e equipas de psicólogos especializados, creio que se conseguirá providenciar uma aconselhamento suficiente para se garantir que os alunos estão totalmente capacitados para agir da forma que lhes seja mais benéfica, independentemente de qual forma seja essa.
Assim, tendo todas estas coisas que eu disse em consideração, acho que consegui justificar, espero que de forma minimamente satisfatória, aquela que, possivelmente, seria uma das principais questões em torno dos Mini-Ciclos de Leccionamento. Se, ainda assim, tiverem mais coisas a dizer, estejam à vontade para usar o espaço de comentários.
Pela minha parte, nada mais tenho a dizer senão “adeus” e “até à próxima entrada”, pelo que… enfim… Adeus e até à próxima entrada!
Começo já por dizer que entendo perfeitamente as razões que levam a que se defenda a existência de um certo grau de obrigatoriedade no ensino. Afinal, se o propósito de qualquer sistema de ensino é mesmo o de ensinar (conforme tenho vindo a defender desde a Fundamentação Metafísica do Propósito da Escola), para que se posa cumprir tal propósito, torna-se mais ou menos essencial que o aluno aprenda, e, como a natureza humana tende mais para a preguiça que para a realização de tarefas mais ou menos desagradáveis, mas mais ou menos necessárias, acaba por fazer sentido obrigar o aluno a aprender (não necessariamente de uma forma prepotente ou totalitária…), porque ele, naturalmente, não terá uma tendência assim tão grande para o fazer.
Porém, devo confessar que discordo desta perspectiva. Além de um certo preconceito muito particular relativamente às obrigações em geral, sou levado a crer que o ser humano se socorre de um sem-número de estratégias e artimanhas para, sempre que possível, fazer prevalecer a sua vontade (não vou é debater até que ponto essa vontade será absolutamente livre e espontânea…), e, nesse sentido, se um aluno não quer aprender, ele inevitavelmente arranjará uma forma de não aprender; mesmo que se imponham verificações do conhecimento, de modo a garantir que o aluno terá de levar com a matéria de novo se não a tiver aprendido, em última análise, o aluno poderá sempre treinar-se e preparar-se especificamente para essas verificações e depois, uma vez passado, pôr tudo para trás das coisas. Quererá isto dizer, portanto, que todos os alunos são causas perdidas e que então não devemos tentar levá-los a transcender o seu natural e original estado de ignorância? Não, nem por sombras. Isto apenas pretende demonstrar que apontar-lhes uma arma à cabeça (com variados graus de literalidade…) e dizer “estuda!” não é exactamente a solução mais eficaz. E, diga-se de passagem, acarreta consigo um efeito secundário muito nocivo, que é o da desmotivação dos alunos (que é meio caminho andado para a não aprendizagem), face ao facto de serem obrigados a ouvir e a aprender matéria na qual não têm qualquer interesse (mesmo que lhes possa fazer falta posteriormente…).
Assim, creio que todos podemos mais ou menos ver que, se calhar, obrigar os alunos a aprender talvez não seja assim tão produtivo para as suas aprendizagens, o que, embora pareça, à primeira vista, um grande contra-senso, começa a fazer cada vez mais sentido (pelo menos, para mim, começou…) à medida que se vai esmiuçando mais as coisas. Mas, bom, se obrigar não dá, o que podemos fazer? Bem, possivelmente, um milhão de coisas diferentes (se não mais…), mas acho que já conhecem a minha predilecção para analisar as coisas ao abrigo de um certo e determinado paradigma de ensino alternativo… pelo que já devem conhecer medianamente a minha resposta.
Pois bem, ao abrigo dos Mini-Ciclos de Leccionamento, não temos, de facto, qualquer tipo de obrigatoriedade educativa, não só pelo facto de esta ser (ou, no mínimo, se me afigurar como) medianamente contraproducente para a eficácia da aprendizagem, mas também porque contradiria toda a filosofia de máxima flexibilidade que este sistema de ensino alternativo pretende seguir. No entanto, tal não significa que os alunos sejam pura e simplesmente deixados à solta, sem que haja a mínima atenção ou consideração para com a sua aprendizagem, e, portanto, colocados no rumo da ignorância. Antes pelo contrário, tenho fortes razões para crer que, ao abrigo dos Mini-Ciclos de Leccionamento, os alunos até aprenderiam mais e melhor (mas, como acho que já se aperceberam, não devo ser exactamente a pessoa pais imparcial para o aferir…).
Acima e tudo, há um aspecto que nunca é de mais destacar: um dos principais desincentivos à aprendizagem (excluindo questões de ordem sócio-económica, questões essas que sistema de ensino nenhum por si só, conseguiria resolver, o que implica que, por mais infelizes e indesejáveis que sejam – que o são –, não se as abordará aqui por não se ter – ainda – uma alternativa mais ou menos viável… lá virá o dia, mas não será hoje…) é mesmo o conjunto de tarefas que, de uma forma ou de outra, vêm agregadas ao acto de aprender. E, se há algumas que são quase inevitáveis (ir às aulas, estar atento à matéria…), há umas quantas (e, acrescentaria eu, umas quantas das mais relevantes) que os Mini-Ciclos de Leccionamento eliminam: precisamente os testes, os trabalhos de casa e indesejabilidades anexas. Assim sendo, creio que temos, logo à partida, menos razões para que o aluno rejeite apender, o que é praticamente equivalente a haver mais razões para o aluno aprender.
Para além disto, se o sistema de ensino (e, num certo sentido, toda a sociedade) estiver estruturado de forma a promover o conhecimento como ideal mais ou menos atingível (e não só uma coisa que se tem de ter, ou provar que se tem, porque assim mandam as regras e os regulamentos…), e se, complementarmente a isto, os membros da sociedade com que os alunos interagem mais frequentemente (na maioria dos casos, serão, sobretudo, os familiares e os professores, mas não importa propriamente quem sejam…) exercerem a quantidade certa de pressão e persuasão benfazejas no sentido de estimular os alunos a aprender, aguçar-lhes a curiosidade, levá-los a querer saber, mais motivos ainda haverá para que os alunos queiram estudar.
Um pouco em paralelo com isto, e a modos que em contraponto com o sistema de ensino, a própria natureza do conhecimento humano e das tarefas que a organização social origina implica que haveria sempre uma espécie de soft obligation (não sei bem porquê, apesar de não apreciar grandemente os estrangeirismos gratuitos, não poderia ter deixado de usar esta expressão…) no que toca ao ensino, no sentido em que, com a possível excepção das tarefas… mais simples (que são, convém frisar, tão importantes e dignas de respeito quanto quaisquer outras, por menos que a organização sócio-económica actual o demonstre…), a grande maioria das tarefas acabaria por ter como requisito (entre outros mais específicos) um conjunto de conhecimentos básicos e essenciais para qualquer coisa (assim muito genericamente, os fundamentos da linguagem, da Matemática, do Funcionamento do Universo e dos Seres Vivos e da História e Cultura Humanas, ou seja, praticamente até ao caule da Árvore do Conhecimento). Isto, convém frisar, não seria característica nenhuma do sistema de ensino, seria apenas uma consequência natural da sua estruturação e da sua relação com aquele que hoje em dia é o mundo laboral. De qualquer das formas, se a estruturação social se mantiver mais ou semelhante à actual, temos aqui mais um incentivo para que se estude, no sentido em que, para se ter um emprego melhor (correspondente, em última análise, a uma tarefa mais bem vista pela actual organização social, que, grosso modo, acaba por corresponder a uma tarefa mais complexa, para a qual será necessária maior dose de conhecimento prévio, embora nem sempre…) e tudo o que daí advém, se teria de ter mais conhecimento.
Com estes três aspectos, creio que poderemos, mais ou menos, concluir que, ao abrigo dos Mini-Ciclos de Leccionamento, haveria tantos ou mais incentivos para se estudar, com a vantagem adicional de a flexibilidade e ausência de obrigatoriedade permitirem que tudo corra de uma maneira mais fácil e natural. No entanto, não podemos negar que os alunos não são perfeitos e, sendo humanos, poderão sempre deixar-se levar pela preguiça, o que implica que nunca poderemos eliminar totalmente a possibilidade de escolherem não aprender (e, como disse antes, nem mesmo a imposição de uma obrigação de aprender o consegue fazer); isto é uma falha que, a meu ver, muito dificilmente se contorna, só se mitiga, e, nesse intuito de a mitigar, creio que os Mini-Ciclos de Leccionamento também se comportariam muito bem. Afinal, a flexibilidade que dão é também etária, o que implica que qualquer pessoa, em praticamente qualquer momento da sua vida, possa, se para tal tiver tempo e vontade, (re)aprender, assim permitindo-lhe colmatar eventuais falhas nas suas aprendizagens, o que reduziria o pendor definitivo das escolhas dos alunos, no sentido em que poderiam sempre voltar atrás e aprender o que antes não aprenderam, mas agora precisam de saber.
Além disto tudo, há uma questão adicional que devo referir. É mais ou menos inegável que, sobretudo nas faixas etárias mais baixas, os alunos podem não estar propriamente capacitados para tomar as melhores decisões por si próprios (ainda que se possa pôr em causa se alguma vez alguém está verdadeiramente em condições de fazer tal coisa…); nesse sentido, esta flexibilidade, esta não obrigatoriedade de aprender, esta liberdade toda até que pode dar origem a uns quantos problemas. Porém, com uma rede de apoio suficientemente coesa (e competente…), entre familiares, professores e equipas de psicólogos especializados, creio que se conseguirá providenciar uma aconselhamento suficiente para se garantir que os alunos estão totalmente capacitados para agir da forma que lhes seja mais benéfica, independentemente de qual forma seja essa.
Assim, tendo todas estas coisas que eu disse em consideração, acho que consegui justificar, espero que de forma minimamente satisfatória, aquela que, possivelmente, seria uma das principais questões em torno dos Mini-Ciclos de Leccionamento. Se, ainda assim, tiverem mais coisas a dizer, estejam à vontade para usar o espaço de comentários.
Pela minha parte, nada mais tenho a dizer senão “adeus” e “até à próxima entrada”, pelo que… enfim… Adeus e até à próxima entrada!